Acho graça ao Luis Pacheco, mas não mais do que a outros
clochards que conheci. Daí até considerá-lo um
escritor de algum relevo vai, porém, uma grande distância.
Não entendo, por isso, a reverência embasbacada com que são recebidas as suas ocasionais entrevistas, excepto talvez como expressão dessa perniciosa condescendência com que nos habituámos a premiar tanta mediocridade auto-satisfeita.
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