7.4.10

Fantasia, empreendedorismo e desenvolvimento

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O meu artigo de hoje no Jornal de Negócios conta uma estória de piratas.
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4 comentários:

  1. As observações que fazes são boas como habitualmente mas qual a necessidade deste neologismo "estória"? Sentia-me bem com "história", mesmo que se aplicasse a situações um pouco diferentes. Neste caso a história até trata da história, porque se há de chamá-la estória? A história só pode ser escrita por licenciados na disciplina? Às vezes penso que a palavra estória nasceu de uma alergia à história, uma disciplina que na maior parte do tempo eu achava fascinante.

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  2. Nunca compres um dicionário de português que não inclua a palavra "estória". Não é nenhum neologismo.

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  3. Acabo de constatar no meu dicionário de Português -Francês de Olívio de Carvalho da Porto Editora de 1974 que "estória" está ausente, passa de "estorga" para "estornar". Entretanto deitei fora o dicionário antigo de Português que tinha da Porto Editora, quando comprei uma edição nova de 2008, onde já aparece a palavra "estória". Trata-se de um indício de que se trata de um neologismo.

    Diz que é uma história de carácter ficcional ou popular; conto; narração curta (De história, ou do ing. story). O pessoal começou a ler mais em inglês e achou que se os ingleses tinham direito ao par history/story nós deveríamos ter direito a uma coisa parecida. São os anglo-saxões outra vez (ou então os brasileiros, o que vem dar ao mesmo, são os vectores dos americanos). Conheces alguma situação parecida em Francês? Como acabo de referir o meu dicionário português-francês não tem "estória".

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  4. O texto faz-me lembrar Karl Polanyi: o pirata precede historicamente o mercador.

    (A propósito: creio que neste contexto o João Pinto e Castro optaria por escrever "história")

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