Escreve hoje n'O Público Eduardo Prado Coelho, o mais eminente e sensível catavento ideológico da nossa praça, sobre Santana Lopes:
«Político brilhante em termos retóricos, com considerável capacidade de trabalho e um evidente gosto de fazer...»
Trabalho? Que trabalho, se o próprio confessa que gosta de trabalhar, mas é «à sua maneira»? «Gosto de fazer»? De fazer o quê?
Aqui há gato.
8.7.04
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