O livro é excelente e merece reflexão. Tenho é dúvidas se os estudos de caso são a melhor forma de suportar as asserções apresentadas nos capítulos. Os casos são aparentemente irrepetíveis e não têm, em minha opinião, uma lógia comum que permita grandes generalizações. Mas é verddade que os estudos de caso não permitem exercícios de inferência estatística. Também é verdade que o marketing não é uma ciência. Como diz um amigo meu, é uma coisa a meio caminho entre a estatística e a curiosidade sobre a forma como se comportam os consumidores.
Agora, o livro está muito bem escrito e dispõe de uma linguagem muito apelativa, pela sua coloquialidade.
Vou aproveitar algumas ideias para as minhas aulas de marketing de vinhos.
4 comentários:
ahahahahahahahahahah
O livro é excelente e merece reflexão. Tenho é dúvidas se os estudos de caso são a melhor forma de suportar as asserções apresentadas nos capítulos. Os casos são aparentemente irrepetíveis e não têm, em minha opinião, uma lógia comum que permita grandes generalizações. Mas é verddade que os estudos de caso não permitem exercícios de inferência estatística. Também é verdade que o marketing não é uma ciência. Como diz um amigo meu, é uma coisa a meio caminho entre a estatística e a curiosidade sobre a forma como se comportam os consumidores.
Agora, o livro está muito bem escrito e dispõe de uma linguagem muito apelativa, pela sua coloquialidade.
Vou aproveitar algumas ideias para as minhas aulas de marketing de vinhos.
Rui, conhece o caso Stormhoek (http://www.stormhoek.com/blog/)? É fundamental para quem se interessa pelo marketing de vinhos.
Caro João,
Obrigado pela sugestão. Não conhecia, de facto.
Não vou falar mais sobre o livro nem me vai fazer mais sugestões. É que não tarda nada estou a cravá-lo pra uma conferência sobre marketing de vinhos.
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