Faz-me impressão o à-vontade com que entre nós se ignora as eventuais consequências da aquisição de empresas portuguesas por proprietários estrangeiros.
É verdade que, na maioria dos casos, não há nada a perder e muito a ganhar com a troca.
Mas nem sempre é assim.
A nacionalidade dos detentores da propriedade de uma empresa conta - e muito - como Adam Smith bem sabia.
Que circunstâncias poderão eventualmente tornar uma tal operação nociva para o país? É esse o tema do meu artigo desta semana no Negócios.
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