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Os partidários da social-democracia gastam demasiado tempo a explicar como o mundo era maravilhoso quando ninguém contestava os seus princípios, e pouco a adaptá-la às condições presentes. Nenhuma ideia política vale pelo que conseguiu realizar no passado, mas por aquilo que promete no presente e no futuro. Ora mesmo a mais perfeita concretização da social-democracia tem o terrível defeito de retirar a iniciativa aos cidadãos, tornando-os recipientes passivos de benesses cuja origem e custos ignoram. É a isso que os marxistas muito apropriadamente chamam alienação.
Que fazer? É disto que trata o meu artigo de ontem no Jornal de Negócios.
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24.2.11
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