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Num post talvez excessivamente lacónico, João Confraria adianta uma ideia que me parece importante: mais do que de medidas avulsas de apoio à exportação, necessitamos que toda a política económica seja guiada pelo critério do fomento das exportações.
Sem bem entendi, isso significa que a bondade desta ou daquela política específica deveria ser em grande medida avaliada pelo seu contributo para a melhoria da capacidade exportadora do país.
Isto vai muito para além da distinção muito na voga mas simplista entre transacionáveis e não-transacionáveis, dada a estreita imbricação que na prática existe entre uns e outros.
Em muitos casos, a chave da competitividade externa pode estar no aumento da eficiência de actividades não-transacionáveis.
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16.2.11
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