Peço desculpa, mas não acompanho este raciocínio.
Se a coisa correr mal, será o fim da TAP. Nesse caso, não haverá lugar a qualquer privatização.
Em segundo lugar, o investimento financeiro não implica o interesse em investir na empresa. O primeiro está garantido por todas as formas e feitios; o segundo, está sujeito a todos os riscos.
Finalmente, a questão do novo aeroporto é razoavelmente independente da aliança entre a TAP e a Varig.
Em minha opinião, o que aqui está em causa é apenas, e só, a assunção pelo Estado de um elevado risco financeiro sem que seja claro o que tem o país a ganhar com isso.
9.11.05
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