Para todos os efeitos práticos, a TAP é uma empresa do Estado. Para além disso, não tem, como se sabe, dinheiro para mandar cantar um cego.
Como pôde então envolver-se numa operação da dimensão da compra de uma parte da Varig? O que sucederá se a coisa correr mal?
Mais especificamente, o que todos nós temos o direito de saber é que garantias deu o Estado português para avalizar esta operação. Isto tornou-se ainda mais indispensável agora que se sabe que figuras gradas do PS (mais concretamente, Almeida Santos) se encontram envolvidas no negócio na qualidade de investidores privados.
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