Numa coisa pelo menos me parece que o Luis M. Jorge tem toda a razão na sua análise do infeliz percurso editorial do Público de há uns anos a esta parte: aquilo que melhor define um jornal é o núcleo dos seus leitores fiéis.
A ideia de que se pode fazer um diário de sucesso em confronto com a sua base de sustentação só pode mesmo sair das cabeças de visionários apaixonados por preconceitos ideológicos que procuram impor a qualquer custo aos seus ignaros concidadãos.
Se querem um jornal assim, têm que estar preparados para financiá-lo eles, em vez de contarem com a contribuição benévola do público pagante.
Fujam dos iluminados. Dão cabo de tudo à sua volta e, no final, cometem hara-kiri.
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