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Segundo algumas fontes, há sinais de fuga de capitais não só da periferia para o centro (aqui) como para fora da zona euro (aqui).
Isto explica as dificuldades de financiamento do Tesouro alemão: não se trata de qualquer perceção de risco agravado da dívida alamã, mas de um receio de desmoronamento da zona euro que leva os investidores a preferirem, para já, ativos denominados noutras moedas, com o dólar e o franco suíço a desempenharem o papel de divisas de refúgio.
Por outro lado, o perigo de uma rápida desvalorização do euro motivou a disponibilização dos bancos centrais americano e suíço para virem em socorro da moeda europeia, designadamente por via de um forte empenhamento numa operação de emrgência destinada a garantir o financiamento do Estado italiano.
Entretanto, fiel à sua crença natural, Merkel ocupa-se a congeminar planos impraticáveis e de nulo efeito no curto prazo, o único que presentemente conta.
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