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Os portugueses vivem obcecados pelo confronto entre a mediania contemporânea e a suposta opulência do Portugal de quinhentos, o que em parte explica a frustração colectiva que nos avassala.
A indisputável aproximação à Europa Ocidental desde 1945 não pode contentar-nos, porque jamais aceitaremos menos que o primeiro lugar no concerto das nações, a que julgamos ter direito.
E se essa "grandeza" histórica nunca tivesse afinal existido? É esse o tema do meu artigo desta semana no Jornal de Negócios.
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21.10.09
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