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Gente traiçoeira foge da própria sombra. Vigaristas temem emprestar dinheiro à mãe. Conspiradores farejam intrigas em toda a parte.
Assim como és, assim verás o mundo. O artigo de Pacheco Pereira na Sábado é o involuntário auto-retrato de alguém demasiado versado nas manhas da baixa política.
PP imagina que, se alguém faz algo, só pode ser a troco de dinheiro ou poder. Homem, fuja das más companhias.
No mundo real há muita generosidade e muita bonomia. Pessoas de todas as inclinações ideológicas intervêm na vida pública por sentido ético, para passarem um bom bocado, para revelarem os seus dotes, para agradarem aos amigos, e por aí fora. Mas – que se lhe há-de fazer? – PP, o pobre PP, só conhece as outras.
Se a mulher a dias de PP colaborasse no Simplex, decerto escreveria sob pseudónimo.
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2 comentários:
Oh POVO Humilde!
o último paragrafo é na mouche
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