The main reason for the dollar’s strength has been the widespread belief that the American economy vastly outperforms the world’s other rich country economies in recent years. But the figures do not support the hype. Sure, America’s GDP growth has been faster than Europe’s, but that is mostly because its population has grown more quickly too. Dig deeper, and the difference shrinks. Official figures of productivity growth, which should in theory be an important factor driving currency movements, exaggerate America’s lead. If the two are measured on a comparable basis, productivity growth over the past decade has been almost the same in the euro area as it has been in America. Even more important, the latest figures suggest that whereas productivity is now slowing in America, it is accelerating in the euro zone.Tendo em conta que o próprio Economist se empenhou durante anos em alimentar as confusões que agora denuncia, o que isto parece sugerir é que não é possível continuar a alimentar-se por mais tempo a ilusão da superioridade da economia americana em relação à europeia.
Ainda assim, alguns parágrafos adiante escreve-se no mesmo editorial:
As for Europe, the old continent is hobbled by inflexible product and labour markets. But that, paradoxically, is an advantage: it means that the place has a lot of scope for a lot of improvement.Como se explica isto? Se o produto per capita europeu tem crescido a um ritmo similar ao americano, se a produtividade cresce mais depressa, se a zona ainda por cima tem uma balança de transacções correntes equilibrada e as finanças em ordem, para que necessitamos então dessas "reformas" que visam tornar a Europa "tão competitiva" como os EUA?
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