Temos todos o direito de esperar mais de António Costa, sobretudo tendo em conta as circunstâncias em que foi eleito para chefiar o município da capital.
Mas o Presidente da Câmara de Lisboa começou com o pé esquerdo, e desde então nunca mais encontrou o rumo. Os pragmáticos e adequados projectos para tornar a cidade simplesmente habitável pintando passadeiras para peões e faixas de rodagem e limpando ruas e jardins foram rapidamente preteridos em favor de ideias megalómanas, dispendiosas e sem sentido, todas elas orientadas para o emparedamento da frente ribeirinha da cidade.
O Pedro Magalhães assinou ontem no Público um artigo notável sobre as estrambólicas "ideias" de António Costa, que todos os lisboetas deveriam ler. Se não teve oportunidade de fazê-lo, esteja atento porque, mais tarde ou mais cedo, ele vai reaparecer aqui.
29.4.08
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