14.4.08

Não há milagres grátis

Eh pá, é o contrário: na Europa é que os clubes mais poderosos se encontram - e se encontrarão cada vez mais - seguros e protegidos da concorrência, que é precisamente o que eu critico. O chocante é ter de ser eu - um portista objectivamente favorecido pela organização instituída - a dizer isto.

E é claro que eu reconhecço o mérito do Milan, mas não o do Manchester, um dos clubes com pior palmarés internacional por libra gasta.

Também estou consciente de que a minha sugestão tem muitas fragilidades, entre as quais, como indicas, a de não esclarecer como se articulariam as ligas principais com os escalões secundárias. Mas estou disponível para trabalhar na solução mediante remuneração adequada.

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