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Bob Dylan outra vez, é claro, numa época em que o seu nome era ainda pouco conhecido fora do círculo restrito dos amantes da folk, aqui pela voz surpreendente de Baez que, por si só, conferiu ao género um acréscimo de prestígio. Uma voz límpida e educada (mas nunca afectada), um discreto acompanhamento de guitarra, letras marcantes e sempre surpreendentes, histórias arrancadas ao quotidiano, melodias sem enfeites, interpretações sem esforço e imunes ao sentimentalisno barato, e ainda a simplicidade da postura em palco, fizeram de Joan Baez o perfeito ícone da contra-cultura da primeira metade dos anos 60 que mais tarde se cristalizaria no movimento hippy.
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4.12.09
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