Dizem que todos os homens têm o seu momento, e o do Ricardo foi ontem, pelas dez e pico da noite.
Por muito que tenha feito no passado e venha ainda a fazer no futuro, o que todos sempre recordaremos dele e contaremos aos nossos netos será o instante em que, depois de deitar fora as luvas e defender um penalty, gritou: «Esta é minha» e, com um pontapé convicto inspirado pelos deuses, mandou centenas de milhões de pessoas em dezenas de países fazer ó-ó.
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