Nunca como neste ano houve tanta gente a desejar-me um «Santo Natal». Recrudescimento do sentimento religioso? Nalguns casos, talvez. Na maioria, não estou a imaginar.
Talvez queiram apenas dizer que, já que este Natal, pelas circunstâncias bem conhecidas, não pode ser feliz, ao menos que seja santo. E assim regressa e se insinua o estereotipo segundo o qual a santidade casa bem com a pobreza.
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