13.2.04
Vai tudo raso
Há outras peças que eu prefiro, mas talvez nenhuma conserve, como a 9ª Sinfonia, esta capacidade de continuar, ao fim de tantos anos, a sacudir-me a cada nova audição.
É o mais enérgico e electrizante testamento que alguém nos deixou, feito de uma estranha combinação de alegria, bravura e confiança ilimitada no futuro, em que a intensidade sonora, levando tudo à sua frente, se assume como um valor estético em si mesmo.
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