Ainda a propósito do tão propalado rigor financeiro de Cavaco Silva, aqui justamente questionado, eu gostaria de perguntar que análises custo-benefício mandou ele fazer para justificar grandiosas obras como a 2ª ponte sobre o Tejo, a ponte do Freixo, o Centro Cultural de Belém, a passagem para peões de Alcântara, a gare do Oriente, a linha de Metro para a Expo ou a Via do Infante, para mencionar apenas alguns exemplos. E, já agora, recordo também que Ferreira de Amaral, Ministro dos Transportes e Obras Públicas dos governos de Cavaco, se gabava de que não perdia tempo com estudos, porque o importante era fazer obra.
É preciso que isto se diga no momento em que, relativamente à OTA e ao TGV, os comentadores da área do PSD, com Pacheco pereira à cabeça, se mostram tão entusiasmados com as virtudes do planeamento rigoroso de que no passado tanto escarneceram.
3.9.05
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