Um breve post que coloquei no Super-Mário suscitou este comentário perspicaz do Paulo Gorjão.
Gostaria apenas de esclarecer que nem sei, nem é relevante para o meu argumento, que papel terá ou não desempenhado o "aparelho" do PS na escolha do candidato Mário Soares.
O que eu digo (e mantenho) é que boa parte do encanto da candidatura de Alegre resulta de ele ser visto como alguém que se rebelou contra o arranjismo e o negocismo que minam o PS por dentro. Votando contra o candidato oficial do partido, os seus apoantes entendem estar a protestar contra esse estado de coisas.
Creio que se trata de mais um equívoco, mas essa já é outra questão...
(Quanta à falta de consistência do pensamento de Alegre, trata-se de um tema que merece um tratamento mais cuidado. A ver se arranjo tempo e arte...)
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