Tal como Cavaco, John Kay nunca ganhou o prémio Nobel, nem fez sequer investigação que o justificasse.
Todavia, é mais do que um economista razoável, pela simples razão de que dispõe de uma vasta cultura económica, coisa que não sucede com o nosso génio doméstico.
No seu artigo desta semana no FT, ele ilustra com o caso da Guinness o papel que o conhecimento tem na construção de empresas sólidas.
De passagem, fica-se também a perceber que não há boas empresas com empresários ignorante e desconfiados e que o recente surto de desenvolvimento da Irlanda tem profundas raízes no passado.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário