O André Freire sustenta hoje no Público que em França se travou um combate ideologicamente puro entre esquerda e direita, uma opinião diametralmente oposta àquela que aqui expus há dias.
Lendo o artigo fica-se a perceber que, para o André, ser-se de esquerda significa defender os empregos dos funcionários públicos (mesmo quando não fazem nada de útil) e dificultar a vida às empresas. (Sei que estou a simplificar um bocadinho, mas não muito. Espero que o André não me leve a mal.)
Ora, para mim, a esquerda só tem justificação se servir para proteger os fracos da opressão dos poderosos (sejam eles privados ou estatais) e não para proteger corporações que parasitam a sociedade.
7.5.07
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