Estes são livros que releio continuamente, muitos deles há décadas. Em alguns casos não sei bem porquê, mas tenho esperança que haja alguma razão. O que eu sei é que, por exemplo, se abro A Cartuxa da Parma em qualquer página ao acaso, quando dou por mim já terei lido umas boas dezenas delas. O início do romance tem um ritmo irresistível, como uma espécie de cavalgada triunfante que, no final, me deixa exausto e feliz. Deve ser feitiço, creio eu.
Xenofonte: Anabase.
Heródoto: Histórias.
Diderot: O Sobrinho de Rameau.
Stendhal: A Cartuxa de Parma.
Robert Louis Stevenson: A Ilha do Tesouro.
Eça de Queiroz: Os Maias.
Joseph Conrad: Coração das Trevas.
Marcel Proust: Em Busca do Tempo Perdido.
Jorge Luis Borges: Ficções.
Bulgakov: O Mestre e Margarida.
10.9.07
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