Como a selecção nacional não é tema que me comova excessivamente, só assisti aos últimos vinte minutos do desafio.
Foi tempo mais do que suficiente para entender que Ronaldo - cujas correrias insensatas como se estivesse só em campo deram o tom ao jogo - é agora quem manda na equipa portuguesa.
Ora a diferença entre Figo e Ronaldo é a mesma que separa um futebolista com uma presença única de um rapaz talentoso cuja grande vocação é o circo.
Hoje temos uma superabundância de rapazes talentosos apostados em fazer fortuna a jogar em Espanha ou Inglaterra e uma carência de líderes com espírito competitivo.
Voltámos ao tempo em que os jogadores iam para a selecção fazer aquilo que lhes era vedado nos seus clubes. Desta vez nem o instinto de sobrevivência salvou Scolari.
13.9.07
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