.
Este livro do historiador americano John Lukacs (ainda sem tradução portuguesa) tem muitos e por vezes graves defeitos. O argumento é um tanto enrolado e repetitivo. As idiossincrasias do autor, inseparáveis da originalidade do seu pensamento, levam-no por vezes a perder-se em inúteis polémicas laterais. Os apartes sobre Darwin e Freud são absurdos.
Apesar disso, Lukacs aborda com invulgar profundidade um tema que, infelizmente para nós, permanecerá muito actual nos próximos anos. O autor tem muitas coisas surpreendentes para nos dizer. Já o li três vezes, e creio que não ficarei por aqui. Não o percam, para não poderem mais tarde dizer que não foram avisados.
.
16.2.09
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário