Ainda a guerra. Uma guerra preventiva com uma justificação retroactiva é uma contradição nos termos, não é? Pois é.
Mas o facto é que os mesmíssimos que, há poucos meses, se precipitaram a sustentar que o fundamento da guerra era tão evidente que não haveria tempo a perder se quisessemos evitar riscos maiores, dedicam-se agora com tranquila persistência a ensaiar argumentos alternativos àquele que antes consideravam inquestionáveis. A ver se algum pega.
Como alguém já afirmou, tudo isto é demasiado estúpido para ser verdade. E é isso que assusta.
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