O tratamento jornalístico que a imprensa de hoje dá ao relatório da Autoridade da Concorrência sobre a formação dos preços no mercado dos combustíveis é, em geral, lamentável.
Visivelmente, muitos dos jornalistas que redigiram as peças publicadas estão descontentes com as conclusões da Autoridade, e não se inibem de afirmá-lo.
Queriam sangue, e não o tiveram. Estão no seu direito; mas, se discordam do relatório, deveriam rebatê-lo com argumentos, não com remoques ou insinuações infundadas.
PS - Muito a propósito, Helena Garrido lembra que Manuel Pinho não tem feito o seu trabalho e que se prepara, perante a complacência geral, para continuar a não o fazer.
4.6.08
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