Eis algumas balas de papel disparadas n'O Público nos últimos dias:
"Estamos em guerra e estamos a perder. Estamos a perder, antes de tudo, porque ainda não percebemos que estamos em guerra."
(J. Pacheco Pereira, 9.2.06)
"Por isso, por brutal que pareça, não basta neste momento dizer que se consideram soluções militares: é preciso começar a prepará-las."
(J. M. Fernandes, 13.2.06)
"A intervenção deve ser cirúrgica, sobre os centros nucleares, não nuclear e sem mortos."
(L. Salgado de Matos, 13.2.06)
13.2.06
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