23.2.06

O Inglês a quem o trabalha

Notando que, ao mesmo tempo que o Inglês progride como língua franca internacional, regride inexoravelmente enquanto língua mãe em confronto com o Espanhol, o Hindú e o Mandarim, interroga-se John Kay na sua crónica desta semana no FT:
Will global, second-language English differ from local, first-language English? And will the economic advantages enjoyed by English native speakers grow or decline? The financial services industry, the most global of all, points to the answers. Native English speakers are now less internationally useful than their bilingual French, German or Spanish colleagues, and British firms have similarly lost a source of advantage.

A resposta à primeira pergunta é obviamente, sim: é claro que não só esses dois "Ingleses" se tornaram muito diferentes, como os falantes do Inglês1 não compreendem os do Inglês2. É por isso que nós, com o nosso inglês perfeito, não entendemos aquela língua absurda que os nativos falam nas ruas quando vamos a Inglaterra!

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