Nunca como desta vez me irritou tanto a ritual referência ao voto como "dever cívico". Como não se entende que essa é uma forma garantida de transformar o acto numa imensa maçada?
O voto deve ser posicionado como um "prazer cívico", algo que as pessoas da minha geração, que tanto tempo esperaram para poder praticá-lo em liberdade, muito bem entendem, e que, espero eu, muitos jovens poderão ontem ter experimentado pela primeira vez.
12.2.07
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