Há gente muito estúpida. Por outro lado, há gente tão inteligente que até dói.
Entre um extremo e o outro, centenas ou milhares de pessoas foram responsáveis por um debate vivo e civlizado, de qualidade bem superior àquela que estamos habituados a ver nas campanhas eleitorais.
Naturalmente, a concentração da discussão num único tema facilitou as coisas. É muito mais difícil evitar-se a demagogia quando se misturam assuntos variadíssimos numa mesma campanha, até porque, nessas circunstâncias, muito frequentemente, os próprios intervenientes não sabem do que estão a falar.
Mas foi também importante a emergência de tantos protagonistas não viciados no linguajar rígido e estudado da política as usual. Com isto renasceu o gosto pela política e ficámos todos a ganhar.
12.2.07
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