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Tratar os assuntos europeus como Negócios Estrangeiros é um daqueles absurdos em que a nossa política é fértil.
Na União Europeia tomam-se hoje em dia as decisões mais importantes para o nosso viver colectivo, mas os povos pouco são envolvidos nisso e os governos nacionais não se ralam.
Faz sentido, pois, criar-se um Ministério da Europa e, já agora, dotá-lo de uma estratégia e de um plano de acção.
Pedro Lains teve a ousadia de lançar a ideia no seu artigo de hoje no Jornal de Negócios, e eu fiquei com inveja por não me ter antecipado.
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14.1.09
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