Em 1958 a gente ouvia falar do Pélé, mas não o via de facto jogar, excepto numas sequências não muito felizes das Actualidades que passavam nos cinemas.
No Mundial do México de 1962 já foi diferente, porque a televisão transmitia jogos inteiros, creio que em diferido.
Num deles, o guarda-redes adversário repôs a bola em jogo com um pontapé forte que a fez chegar ao círculo central. O Pélé apercebeu-se de que a bola vinha na sua direcção, correu para ela e, sem a deixar cair no chão devolveu-a com um remate em arco que passou por cima do estupefacto guarda-redes e foi cair sobre a malha superior da baliza.
Não foi golo, mas percebemos todos finalmente quem era o Pélé.
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