O número de Louçã ontem à noite a propósito do pretenso favorecimento fiscal de um banco revelou-se afinal, como seria de esperar, mais um exercício demagógico totalmente destituído de fundamento.
De imediato, Louçã logrou dar nas vistas e, segundo alguns comentadores desmiolados, «ganhar o debate». Vinte e quatro horas depois, fica para a opinião pública a impressão de que seguramente neste caso, e talvez noutros, a oposição criticou injustamente a actuação do governo.
A quem serve o comportamento reiteradamente irresponsável do líder do Bloco?
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