A generalizada passividade em relação à iniquidade do nosso sistema fiscal, aqui mais uma vez denunciada, é um dos sintomas mais evidentes do regime de crueldade social que entre nós vigora. É necessário e premente pôr-lhe cobro.
Pode o governo dizer (e talvez seja verdade) que, de momento, não tem margem de manobra para alterar a situação. Mas, se não traçar uma estratégia para invertê-la, as decisões pontuais que conduziram ao presente estado de coisas continuarão a prevalecer no futuro.
Ora aí está uma bandeira que os sindicatos poderiam e deveriam agarrar.
3.11.06
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário