Esqueçam por um momento a peixeirada do DREN e reflictam antes na questão que aqui se coloca: deve o Estado português colocar-se ao serviço das estratégias promocionais da Microsoft? O governo Sócrates parece ter criado uma nova figura típica portuguesa: o saloio tecnológico.
(Nota: Há muitas cadeiras Microsoft nas universidades portuguesas, o que não estaria mal se a empresa suportasse os respectivos custos.)
15.6.07
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