A globalização cultural atingiu um tal ponto de absurdo que, como há pouco pude constatar, os programas culinários que se podem ver num dos nossos canais de televisão são produzidos - de todos os sítios imagináveis! - nada menos do que na Inglaterra, a proverbial pátria da boa mesa.
Seria interessante ouvir o que David Ricardo teria para dizer sobre a maneira mais adequada de interpretar esta situação à luz da sua teoria do comércio internacional baseado nas vantagens comparativas de cada país.
Entretanto, cá fico à espera de programas tauromáquicos produzidos na Finlândia ou de séries de divulgação científica originárias da Mongólia. Pensando melhor, creio que não corremos esse risco...
14.6.07
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