A insistência unilateral no problema do déficite do OGE revela agora uma outra consequência negativa, quando se supõe, como se diz aqui, que Portugal beneficiará com o relaxamento dos critérios agora aprovado.
É um engano, porque o verdadeiro problema não é, nem nunca foi, o déficite das contas públicas, mas as suas consequências negativas sobre a balança de pagamentos e o endividamento externo. E essas permanecem, e têm que ser enfrentadas, decida a Comissão Europeia o que decidir.
23.3.05
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