Ópera dos malandros. Confesso que não compreendo, nem sei se quero compreender, este folhetim degradante em torno da Orquestra Metropolitana de Lisboa.
Mas lá que tudo isto é rasca até dizer chega, disso não tenho dúvidas. E se, como insinuou o maestro Graça Moura, for verdade que as origens deste ajuste de contas remontam ao episódio dos violinos de Chopin, então o caso é muito grave.
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