Primeiro, começaram com aquela coisa, um bocado suspeita, de pôr o Mário Soares e o Freitas do Amaral a organizar colectâneas de poesia.
Depois, soou o alarme quando chegou a vez dos «poemas da minha vida» de Miguel Cadilhe.
Mas o cúmulo, o absolutamente impensável, ocorreu agora (ou terei sido eu que só agora o notei?), quando vemos nada mais nada menos do que Vasco Graça Moura prestar-se a esse papel.
Poesia? Graça Moura? Que mais irão eles inventar?
13.5.05
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