Não há dúvida. Continua em alta a procura de políticos portugueses para cargos internacionais: depois de Vitorino e Barroso, é agora a vez de Guterres.
Concordo com a Teresa de Sousa: o que isto prova é que é mais fácil desempenhar esses cargos do que governar Portugal.
Com um pouco de jeitinho, talvez até se consiga arranjar algures ocupação útil para o Santana. Nem que seja como primeiro-ministro do Cazaquistão.
25.5.05
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