1. Uma coisa é provocar o confronto; outra, bem diferente, é aguentá-lo. Objectivamente, o Benfica perdeu o jogo porque soçobrou à pressão durante a primeira meia hora de jogo. Poderia até ter chegado a essa altura a perder por mais de duas bolas de diferença, mas esta equipa do FC Porto, que carece da personalidade necessária para respeitar o adversário, achou que era mais relevante dar baile.
2. Depois, viu-se a diferença que faz ter ou não ter Andersson em campo. Imaginem por um instante que também lá não estava o Lucho...
3. O FC Porto marcou três golos fortuitos. Não digo que foram propriamente golos de sorte ou que foram imerecidos, digo que foram fortuitos - e acho que qualquer pessoa entende isso.
4. No conjunto do jogo o Benfica foi superior. Os sportinguistas deveriam pôr ali os olhos se quiserem entender como deveriam ter feito para tentar vencer o FC Porto - mas, de momento, eles estão hipnotizados com o futebolzinho que a sua equipa apresenta, e só deverão despertar para a realidade lá mais para a frente.
5. O árbitro esteve mal, muito mal mesmo. Deveria ter mostrado ao Andersson um primeiro amarelo por ter simulado a falta quando o Katsuranis lhe partiu a perna, e um segundo por ter arremessado a chuteira ao ser transportado de maca. Isso, sim, teria sido mostrar autoridade.
6. Resta dizer que marcar golos no prolongamento é sempre um bom sinal. Sofrê-los no prolongamento também é um sinal. Adivinhem de quê.
30.10.06
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