O artigo de Pacheco Pereira no Público de hoje ganha em ser lido conjuntamente com um outro que, por mero acaso (creio eu), lhe faz companhia na mesma página e que é assinado por Alexandra d'Almeida Teté em representação de uma (para mim) misteriosa Associação Mulheres em Acção.
Será a civilização ocidental que defende José a mesma que enaltece Alexandra?
Desconfio que não, mas o curioso efeito que resulta da publicação lado a lado destes dois artigos alerta-nos para os perigos destas e doutras confusões. O simplismo dos termos em que Pacheco Pereira põe as coisas e a ingenuidade geral da sua postura revelam-se totalmente inadequadas quando somos confrontados, ideologicamente falando com the real thing.
Decididamente, não vivemos uma idade da inocência.
6.1.05
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